Últimos Posts
recent

Processos pedagógicos da natação

 

Processos pedagógicos

Se o processo para o desenvolvimento de potenciais habilidades aquáticas implica a superação do medo do desconhecido - no meio aquático, é necessário, evidentemente, pensarmos de antemão na adaptação do praticante a esse novo ambiente, para que seus órgãos sensoriais e seu controle respiratório se acomodem à nova situação.

Talvez as perguntas dos iniciantes sejam parecidas com estas:

1- Como me equilibrar sem me apoiar na borda?
2- Se eu cair como faço para ficar em pé?
3- E se eu afundar? Como vou respirar?
4- Como não “respirar” água? Como não engasgar?
5- Como flutuar e não afundar?
6- E quando não “der pé”? Como atravessar a parte funda?
7- O que eu faço se estiver no fundo e ficar cansado?
8- Como pegar um objeto lá no fundo?
9- Como pular sem dar barrigada?
10- Nadar no rio ou no mar é igual a nadar na piscina?

Pretendemos que, ao se sentir adaptado e relativamente autônomo, o iniciante fique mais confiante, curioso e motivado para aprender outras habilidades fundamentais para a sobrevivência no meio aquático, e que as várias formas de estabilização, com seus respectivos níveis de dificuldade, permitam o acesso e a permanência do aprendiz nesse meio.

Assim, partindo dessas necessidades fundamentais comuns a todos os esportes aquáticos, seguimos aumentando gradativamente a diversificação, a combinação, a dificuldade e a complexidade dos desafios motores, de modo que elas evoluam em função das técnicas específicas de cada modalidade aquática.

É sempre importante frisar que tal mudança, é potencializada pelo ambiente que se estabelece e que, portanto, deve haver uma mediação entre o educador, o educando e os desafios propostos no meio ambiente, sempre atentando para os princípios pedagógicos:

1) Rumo à autonomia
2) Construção coletiva
3) Respeito à diversidade
4) Inclusão de todos

Tendo em vista o ‘lidar com o meio aquático’, o executar as habilidades aquáticas de acordo com suas características pessoais e interesses, as sugestões de atividades a seguir foram elaboradas para que os alunos possam:

1) Relacionar características individuais e conhecimentos prévios com os comportamentos diferenciados;
2) Identificar as técnicas de locomoção e sustentação que melhor se adequam às suas características pessoais;
3) Explorar seus limites, criar possibilidades e variar suas ações;
4) Executar as ações compreendendo as relações entre meio e fim;
5) Concorrer para o enriquecimento do ambiente de aprendizagem;
6) Compreender que pode haver mais de uma opção para a resolução de um problema;
7)Trocar impressões e informações de ações bem-sucedidas, dúvidas e insucessos;
8) Demonstrar atitudes positivas frente aos desafios e participar da construção de mecanismos para superá-los;
9) Participar num ambiente com possibilidades para todos, ou seja, em caso de limitação ou dificuldade qualquer pessoa terá outra opção desafiadora para promover seu desenvolvimento (cor, som, forma, peso, textura, etc

Locomoção autônoma

A sensação de desequilíbrio é um fator de insegurança para o iniciante. Até que ele se ambiente é interessante explorar o espaço da aula acompanhado de um colega experiente. Porém, é preciso estimular o desenvolvimento do equilíbrio e da autonomia e aprender alguns conceitos de hidrodinâmica durante essa experiência.

Procedimento

Caminhar segurando uma prancha na horizontal sobre a superfície. Isto dará um pequeno apoio e cada executante será estimulado a expressar suas percepções quanto ao apoio e à resistência ao deslocamento.

Depois será solicitado a colocar a prancha em diferentes posições variando também a profundidade em que ela é colocada, tomando bastante cuidado para que a prancha não escape e venha a bater no seu rosto ou em algum colega.

É interessante trazer objetos de diferentes formas, pesos e volumes para testar esse conhecimento e criar novas formas de deslocamento, variar a direção, o sentido, a posição do corpo e a movimentação dos membros.

Que tal caminhar com 2 cabos de vassoura com calços de borracha como se fossem bastões de esqui? Que tal um desafio para quando estiverem mais seguros? Será que é possível caminhar com pernas-de-pau na água? E com pés-de-lata?

Controle respiratório

Na fase de adaptação ao meio aquático, os alunos devem submergir e controlar a respiração, além de abrir os olhos dentro d’água.

Os materiais necessários podem ser mais atrativos se produzidos pelos próprios educandos, coletivamente, em aula e, em alguns momentos, com ajuda de seus familiares.

Por exemplo:

1) garrafas PET decoradas (com diferentes texturas) e com conteúdo que permita diferentes níveis de flutuação e diferentes sons;
2) Jogo da Velha no fundo da piscina.
3) Um material bem interessante produzido por eles para estimular a expiração dentro d’água seria uma PET pequena, (aquelas mais macias) vazia e amassada a qual se acopla uma mangueira. A PET, por ser menos densa que a água e estando vazia, flutuará, assim como a mangueira. O aluno deverá inspirar e colocar a boca na extremidade aberta da mangueira como se fosse assoprar. Deverá então afundar e assoprar. Um colega que estará na superfície poderá lhe dar o sinal “positivo” quando a PET estiver inflada.

Adaptação dos órgãos sensoriais

A inclusão de todos é um aspecto importante, mas ainda é uma cultura a ser estabelecida, pois não está totalmente consolidada na sociedade. Será que as atividades escolhidas pelo educador permitem a participação de todos? Vamos supor que há um aprendiz cego e um aluno surdo. Sabemos que um não pode ver e outro não pode ouvir. A pergunta a ser feita é: “o que eles podem fazer”? A sugestão é construir caixas com diferentes peças, produzindo diferentes sons e com diferentes pesos.

Os alunos deverão cada qual, conhecer o som/peso de determinado objeto que serão lançados ao fundo da piscina para, em seguida, serem buscados pelos alunos. Antes de lançar os objetos ao fundo, o reconhecimento deles deverá ocorrer acima da superfície.

O educador ou um colega, em seguida, afundará os vários objetos. Ao sinal, todos afundarão e procurarão, pelo som/peso, o objeto que lhe foi destinado. É importante que todos entendam que, apesar de suas limitações, a aprendizagem, a realização e a participação são possíveis quando não há barreiras estruturais, educacionais e sociais.

Controle da respiração e do corpo em submersão

A coordenação da inspiração e expiração e o controle da apneia favorecem a sensação de segurança, a autonomia e a submersão. Uma atividade que estimula várias competências é a “mímica subaquática” com 2 equipes estando os participantes submersos. Um tema será dado ao mímico pelo educador. As equipes disputarão quem descobrirá em menor tempo o tema proposto.

Procedimento

Todos afundarão juntamente com o mímico que utilizará diferentes gestos, feições e diferentes ações para transmitir o tema. Se houver um participante cego/ deficiente visual, poderá haver um colaborador, cuja função será verbalizar o que o mímico está fazendo.

E que tal montar um quebra-cabeça no fundo? Ou fazer um desenho combinando peças coloridas ou agrupando as diferentes formas e texturas?

Flutuação e palmateio

Geralmente, a grande dificuldade do sexo masculino na flutuação é o afundamento das pernas. Por quê? Porque a extensão e a densidade do fêmur, e a densidade dos músculos dos membros inferiores ajudam a desequilibrar o centro de gravidade para sua direção.

No caso do sexo feminino é mais comum haver uma concentração de gordura na região dos quadris, o que auxilia a flutuação. Sendo assim, é importante equilibrar o centro de gravidade e executar palmateio para manter a posição. O conhecimento do conceito e da técnica é importante para desmitificar a flutuação e promover o “sentir-se capaz” e assim, a autonomia.

Procedimento

É interessante que seja feito em pares, um executando e o outro fornecendo a informação sobre a ação.

Deitar na água segurando 2 galões de 5 litros, um em cada mão, próximos à região dos quadris. Isso fará com que o corpo fique na posição horizontal e o executante precisará apenas manter os quadris estendidos, os pulmões cheios e o olhar para o teto.

O galão exercerá uma pressão e o executante saberá qual o ponto de equilíbrio e no qual deverá executar palmateio. Esses são movimentos em “oito” com a palma da mão voltada para o fundo; ora se pressiona a borda medial da mão, ora a lateral, num movimento contínuo em “oito”, pressionando a água um pouco abaixo da superfície.

Palmateio

Procedimento.

Colocar-se em decúbito dorsal segurando um galão em cada mão até que o corpo se alinhe na superfície. O aprendiz deverá ser orientado a imaginar duas linhas horizontais que seguem das orelhas até o maléolo de cada tornozelo, passando pelos ombros e quadris.

O que é importante saber? Que quando ele tentar olhar o que está fazendo, ele automaticamente “sentará”, ou seja, ele afundará os quadris e dificultará a flutuação.

Portanto, ele deve desenvolver a percepção e, obviamente, precisará de feedback, a informação sobre a execução dada pelo professor. Este poderá descrever o que foi mostrado, como também desafiar o executante perguntando: “você consegue elevar mais os quadris?”

Pernada alternada

Procedimento

1)Sentar na borda da piscina com as pernas afastadas. Voltar a superfície plantar (sola) dos pés para o fundo e executar movimentos no sentido horário com a perna esquerda e no sentido anti-horário com a perna direita.

2)É importante que o movimento se inicie nos joelhos. No início, contar 6 círculos para uma perna e 6 para outra e ir diminuindo até que a coordenação seja 1 para 1.

3) Entrar na piscina e posicionar-se de costas para a parede apoiando os braços na borda ou no quebra-ondas; caso seja necessário usar o “espaguete”. Executar o mesmo exercício, porém desenhando um semicírculo na parede com os calcanhares, antes de “pisar” na água.

4)Experimentar em decúbito ventral e dorsal.

5)Experimentar com os braços na água, com as mãos executando o palmateio; depois com um braço acima da superfície e depois com os dois. Criar diferentes situações usando diferentes materiais com diferentes pesos para que os alunos percebam as modificações a serem feitas para manterem o desempenho. Esses exercícios podem ser vivenciados numa brincadeira de polo aquático, pois a defesa utiliza um ou os dois braços acima da superfície visando a intercepção da bola.

Cambalhota

Procedimento

Anteriormente, os alunos terão experimentado a apneia e as variações possíveis em estabilização, tendo usado seus conhecimentos prévios para construir a lista, nomear e classificar as habilidades, e demonstrá-las de acordo com suas possibilidades. Vamos supor que ninguém tenha sugerido ou executado qualquer tipo de giro. O educador poderá fazer a seguinte pergunta:

1)é possível girar na água?
2)quais diferentes maneiras de girar vocês podem apresentar na água?
3)o que é um giro no eixo transversal? E longitudinal?
4)é possível executar ambas as formas de giro em sequência?
5)a partir de quais posições é possível girar?
6)em quais direções e sentidos vocês podem girar?
7)em quais posições (corpo e partes) é possível girar?
8)em qual possibilidade cada um de vocês teve maior dificuldade? Por quê? Alguns
exemplos:
9)Estar em decúbito ventral e girar para a posição em decúbito dorsal.
10)Estar em posição vertical invertida e girar no eixo longitudinal subindo e depois descendo.

Nesse sentido, o educador poderia buscar um rol de atividades e as relacionasse aos objetivos voltados ao desenvolvimento do conhecer, apreciar e explorar as manifestações esportivas com criatividade:

1) Compreender a importância da diversificação dos fundamentos nos esportes aquáticos;
2) Aplicar os conhecimentos em prol de sua versatilidade no meio aquático;
3) Participar ativamente das manifestações esportivas de modo a relacionar-se com outros grupos;
4) Mostrar-se um receptor crítico de manifestações e informações sobre o esporte;
5) Relacionar as várias técnicas natatórias para entender suas ações funcionais e propor novas experiências;
6) Experimentar as técnicas das diferentes modalidades para ampliar seu acervo motor aquático;
7) Dialogar e argumentar sobre a veracidade das informações veiculadas referentes à prática segura

Segundo os pediatras, atentar para o tratamento da água da piscina em que a criança nada é essencial:

• Uma pequena porcentagem de cloro sempre existe e é obrigatória pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária em todas as piscinas de uso coletivo. Mas hoje muitas são salinizadas ou tratadas com ozônio, o que reduz consideravelmente a quantidade de cloro, que pode induzir alergias de pele, olhos e narinas, minimizando incômodos frequentes nos pequenos nadadores.

• Uma piscina com pé direito alto é mais recomendável, pois assim o cloro evaporado fica mais longe da respiração da criança”, enfatiza a pneumologista, lembrando que algumas crianças têm sensibilidade ao cloro e podem até ter piora nas crises alérgicas.

• Dar banho após as aulas com sabonete neutro, para tirar o cloro, e logo após passar um hidratante ajuda a não ressecar a pele.

• Lavar o nariz com soro fisiológico depois da aula previne crises de rinite e outros incômodos nas narina .

• Secar bem os ouvidos com a toalha - sem cotonete - ajuda a não infeccionar os ouvidos. Andar sempre de chinelo evita infecções por fungos.

A natação na primeira infância é aplicada para desenvolver a capacidade respiratória e psicomotora e não para fazer a criança aprender a nadar como um peixinho

Recomendações gerais para se evitar afogamentos

1. Sempre quando estiver na água ou por perto, pescando, velejando ou andando de barco usar um colete de flutuação;

2. Nunca beber bebida alcólica e praticar a natação, porque o álcool pode atrapalhar o equilíbrio, a coordenação e até o poder de concentração do praticante;

3. Indivíduos que trabalham ou brincam perto da água devem aprender a nadar o quanto antes;

4. Nunca vá nadar sem uma companhia se não dominar algum nado ou estiver no mar;

5. Somente pratique a natação se estiver em lugar supervisionado;

6. Obedeça placas de " proibido nadar " ou bandeiras vermelhas em praias;

7. Comece entrando na água pelos pés se não conhecer a profundidade da piscina, rio ou mar;

8. Se nadar pra longe da borda de piscina , beirada de rio ou mar, lembre-se de guardar energia para retornar;

9. É sempre bom parar de nadar ou velejar assim que ouvir trovão ou tempestade, pois água é excelente condutor de eletricidade.

 

1. Nunca deixe crianças sozinhas perto de água, isso inclui : piscinas, rio , mar, banheiras e até bacias de água dependendo do tamanho da criança;

2. Flutuadores do tipo boias, ou braçadeiras não substituem a supervisão de um adulto;

3. Se tiver piscina e crianças em casa, não se esqueça de acrescentar cercas ou grades que impeçam que elas tenham acesso a água quando estiverem sós.

4. Tenha sempre perto da piscina ou rio, utensílios de salvamento do tipo: boias, cordas, coletes ou qualquer tipo de flutuador e saiba como usá-los.

5. Se seu filho costuma se aproximar muito de piscinas ou tanques, leve-o para a escolinha de natação o quanto antes;

6. Piscinas infláveis devem ser guardadas e esvaziadas após o uso;7. Se possível, os pais deveriam fazer um curso de salvamento e ressuscitação cardíaca para aprenderem técnicas especiais, em caso de necessidade do salvamento .

DICAS PARA NATAÇÃO PARA BEBÊS:

• A idade mínima para começar a fazer natação é quando o bebê já desenvolveu minimamente o sistema imunológico (por volta dos 4 meses com variações individuais).

• O ideal é que o bebê realiza-se a atividade sempre com a mãe ou o pai.

• Demonstre segurança. Realize movimentos lentos e relaxados que inspirem a confiança da criança.

• Se o bebê demonstrar medo ou resistência à água, não o obrigue a fazer a atividade. Tenha paciência e promova uma aproximação gradual a cada aula.

• Elementos como boias, bolas e pranchas têm um fim educativo, mas é importante utilizá-los de forma progressiva.

• Não exija que o bebê faça mais do que pode. A natação deve ser um momento de relaxamento e prazer.

• Não exponha o bebê a aulas de mais de 45 minutos. A resistência e os reflexos da criança tendem a sofrer um desgaste após meia hora de exercícios.

• Interrompa a aula se você notar que o bebe está cansado ou com frio.

• Uma toalha ou saída de banho de algodão para proteger a criança assim que ela sair da piscina.

• Um banho cuidadoso no bebê depois de cada sessão para eliminar o cloro e outras substâncias presentes na água da piscina que possam afetá-lo.

 

Referências Bibliográficas

1 DI MASI, F. Hidro: propriedades físicas e aspectos fisiológicos. Rio de Janeiro: Sprint, 2003.

2 LOSS, J. F.; CASTRO, F. A. S. Forças no meio líquido. In: COSTA, Paula Hentschel Lobo da (Org.). Natação e atividades aquáticas: subsídios para o ensino. Barueri, SP: Manole, 2010. p. 34-46.

3 COLWIN, C. M. Nadando para o século XXI. São Paulo: Manole, 2000.

4 MARES, Gisele et al. A importância da estabilização central no método Pilates: uma revisão sistemática. Fisioterapia e movimento, Curitiba, v. 25, n. 2, jun. 2012. Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php? script=sci_arttext&pid=S0103-51502012000200022&lng=en&nrm=iso>. Acesso em: 20 mar. 2013.

5 WILLARDSON, J. M. Core stability training. Applications to sports conditioning programs. Journal of Strength and Conditioning Research, v. 21, n. 3, p. 979-985, 2007. Disponível em: <http://www.alexandrelevangelista.com.br/wp-content/uploads/2009/09/ treinamento-do-core-e-estabilidade-aplicabilidade-para-o-esporte.pdf>. Acesso em: 14 mar. 2013.

6 FUGITA, M. A percepção do seu próprio nadar: nadadores deficientes visuais e videntes. Revista Mackenzie de Educação Física e Esporte, ano 2, número 2, 2003. Disponível em: <http://www.mackenzie.com.br/ fileadmin/Graduacao/CCBS/Cursos/Educacao_Fisica/REMEFE-2-2-2003/art6_edfis2n2.pdf>.Acesso em: 20 mar. 2013.

7 SHAW, S.; D’ANGOUR, A. A arte de nadar. São Paulo: Manole, 2001.

8 GAMA, R. I. B.; CARRACEDO, V. Estratégias de ensino do nadar para crianças: o desenvolvimento de aspectos motores, cognitivos e afetivossociais. In: COSTA, Paula Hentschel Lobo da (Org.). Natação e atividades aquáticas: subsídios para o ensino. Barueri, SP: Manole, 2010. cap. 8. p. 139-154.

9 DAOLIO, J. Jogos esportivos coletivos: dos princípios operacionais aos gestos técnicos - modelo pendular a partir das ideias de Claude Bayer. Revista Brasileira de Ciência e Movimento. Brasília v. 10 n. 4 p. 99-104 outubro 2002.

10 PERRENOUD, P. Novas competências para ensinar. Porto Alegre: Artes Médicas Sul, 2000.

11 COB. Comitê Olímpico Brasileiro. Movimento olímpico. Disponível em: <http://www.cob.org.br/movimento-olimpico>. Acesso em: 28 fev. 2013.

12 COB. Comitê Olímpico Brasileiro. Olimpismo. Disponível em: <http://www.cob.org.br/movimento-olimpico/olimpismo>. Acesso em: 28 fev. 2013.

13 FINA. Federação Internacional de Natação. Código de conduta. Disponível em: <http://www.fina.org/H2O/index.php?option=com_content&view= category&id=81:by-laws&Itemid=184&layout=default>.Acesso em: 28 fev. 2013.

14 UNESCO/MEC. Educação: um tesouro a descobrir. São Paulo: Cortez, 1999. Disponível em: <http://www.dominiopublico.gov.br/download/ texto/ue000009.pdf>. Acesso em: 28 fev. 2013.

15 CANOSSA, S.; FERNANDES, R.; CARMO, C.; ANDRADE, A. SOARES, S.; Ensino multidisciplinar em natação: reflexão metodológica e proposta de lista de verificação. Motricidade 3(4): 82-99, 2007.

16 REJUPE, Rede de Adolescentes e Jovens pelo Esporte Inclusivo e Seguro. Carta “Legado Social dos Grandes Eventos para Crianças e Adolescentes da Cidade de São Paulo”. Disponível em: http://www.iidac.org/downloads/documentos/carta_adolescentes_rejupe_sao_paulo.pdf.Acesso em maio 2013.

17 GALLAHUE, D. L.; OZMUN, J. C. Compreendendo o desenvolvimento motor: bebês, criança, adolescentes e adultos. São Paulo: Phorte, 2003.

18 MAGILL, R.A. Aprendizagem motora: conceitos e aplicações. São Paulo: Edgard Blücher, p.7-10, 2000.

19 CHIVIACOWSKY CLARK, S. Frequência de conhecimento de resultados e aprendizagem motora: linhas atuais de pesquisa e perspectivas. In: TANI, Go (Org.). Comportamento motor: aprendizagem e desenvolvimento. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005.

Raynner

Raynner

Nenhum comentário:

Postar um comentário

Tecnologia do Blogger.