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Treinamento Funcional e Pilates são completamente compatíveis


 TREINAMENTO FUNCIONAL E PILATES SÃO COMPLETAMENTE COMPATÍVEIS

Você quer incrementar suas aulas, deixá-las mais atraentes, eficientes e dinâmicas, mas tem medo de errar ao misturar métodos? 

Nunca pensou em unir o Treinamento Funcional e Pilates? Fique calmo, porque existem muitos outros profissionais na mesma situação que você!

Falaremos aqui sobre o caso especial de quem trabalha com Treinamento Funcional ou Pilates. É comum prepararmos uma aula e ficar em dúvida sobre colocar um exercício funcional ou de Pilates. 

Será que isso estragaria a aula? Nossa resposta é: não. As duas modalidades são complementares, mesmo que você nunca tenha trabalhado com elas dessa maneira. 

 Para te provar isso trouxemos 10 provas de que Treinamento Funcional e Pilates são completamente compatíveis. Continue lendo e confira!


1. Padrões de movimento funcional 

 No Treinamento Funcional trabalhamos com alguns conceitos. Um deles são os padrões de movimento, que veremos a seguir:
• Agachar;
• Girar;
• Empurrar;
• Movimentos combinados;
• Resistência de movimento. 

Por que trabalhamos exatamente com esses padrões? A resposta é simples, eles são movimentos que nosso corpo realiza no dia a dia, por isso eles são chamados funcionais. Mas para ficar bem explicadinho a importância de trabalhar com esses movimentos, veremos o que são exatamente esses padrões. 

 Quando você faz uma flexão, por exemplo, o que você acha que seu corpo entende? Seu cérebro não compreende cada músculo que está em ação no movimento, mas sim só o movimento em si.

Então você não consegue mentalizar cada musculatura contraindo ou relaxando, mas você consegue mentalizar o ato. 

 É exatamente isso que é o padrão de movimento. Esse padrão é formado por pequenas informações sobre movimentos individuais que juntos dão em um movimento complexo. 

 Sabe aquele seu aluno no Studio que nem consegue subir no Reformer direito de tão pouca coordenação que tem? Seus padrões de movimento estão errados ou pobres. Isso é diferente do que fazemos na musculação, por exemplo. 

Nela ao invés de treinar um movimento integrado que forma o padrão, trabalhamos músculo por músculo. 

 O Treinamento Funcional tem vários objetivos, sendo que um deles é recuperar padrões de movimentos funcionais. Por isso você vai encontrar padrões similares de movimento repetidos muitas vezes nos exercícios funcionais. 

 Uma notícia boa é: nós trabalhamos com os mesmos padrões no Pilates. 

 Apesar de usarmos esses padrões em alguns planos diferentes, as duas modalidades recuperam a funcionalidade do praticante. 

 Por isso podemos afirmar sem problemas que o Pilates e Treinamento Funcional são complementares. Usando exercícios funcionais para recuperar os movimentos do seu paciente você complementa a sua aula.

2. Melhora nos resultados 

 Quem acompanha notícias sobre o meio fitness deve ter percebido como celebridades e atletas adoram o Treinamento Funcional. Isso tem motivo, o Funcional é ótimo para quem deseja um trabalho dinâmico, potente e com bons resultados.

Tudo depende de como você incorpora as duas modalidades. O Treinamento Funcional nos ajuda a trabalhar o corpo com padrões de movimentos funcionais, planos variados de movimento e exercícios em cadeia cinética fechada. Por ser um tipo de trabalho diferenciado é possível melhorar o desempenho de nossos alunos através do Funcional. 

Isso porque seus movimentos nos ajudam a desenvolver:

• Potência;
• Velocidade;
• Equilíbrio;
• Estabilidade;
• Mobilidade;
• Força. 

Temos certeza que muitos dos seus alunos de Pilates precisam dessas características. Realmente, o Treinamento Funcional é uma modalidade completa, por isso sempre que possível é ótimo integrá-lo em outras aulas. Ele só tem a acrescentar no Pilates e pode sim ajudar muito seus alunos.


3. Diferencial para aulas

 O Pilates é uma modalidade completa, que ajuda a melhorar os movimentos e manter o corpo saudável. Seus exercícios são uma obra genial que contempla todas as necessidades do corpo e nunca devem ser subestimados. Mas nem todo mundo pensa assim, especialmente nossos alunos. Apesar de muita gente amar Treinamento Funcional, eles sempre estão em busca de algo a mais.

Hoje em dia não basta ter uma academia linda com todos os equipamentos. Precisamos ter um repertório enorme de exercícios e algo para oferecer a mais. Convenhamos que nossos clientes têm razão. Tem praticamente um box em cada esquina, então por que eles ficariam conosco? O Pilates usado nas aulas pode ser exatamente esse diferencial.

 Só de sair um pouco da rotina e trazer um trabalho aparentemente mais dinâmico as pessoas já gostam. Além disso, saber usar o Pilates te dá um diferencial como profissional. Você pode ser um profissional de Educação Física e também instrutor de Pilates, sabe algo a mais. 

Assim suas aulas serão diferentes, mais abrangentes e com melhores resultados. Quer uma maneira melhor de mostrar como você é diferenciado? Claro que esse conhecimento só realmente faz a diferença se for bem utilizado. Por isso é importante conhecer muito bem o Pilates antes de aplicá-lo. É recomendado que os profissionais também testem os exercícios. Isso é válido especialmente se for algo que não costuma ser realizado com frequência. 

 4. Prevenção de lesão 

 Muitos de têm foco em reabilitação de lesões em academias, o que não quer dizer que a prevenção está fora do nosso interesse. Isso porque praticamente qualquer um pode sofrer uma lesão, mas parte do nosso público está especialmente em risco. Falem com sinceridade: vocês trabalham ou já trabalharam com idosos em alguma hora da sua vida profissional? Temos certeza que sim. Eles costumam procurar técnicas para melhorar seus movimentos ou se livrar de alguma dor.  

Mesmo que o aluno mais velho seja saudável precisamos tomar um cuidado extremo com ele. Conforme o corpo envelhece ele passa por um processo que o deixa privado de diversos movimentos funcionais. E nesse processo ele também começa a perder boa parte do seu equilíbrio. 

 O que quer dizer que muitos idosos estão propensos a sofrerem quedas. E uma lesão em um idoso não é algo que podemos ignorar, o processo de recuperação pode ser longo e difícil. Por isso devemos lembrar sempre de fazer um trabalho preventivo para evitar quedas e lesões.

Claro que isso não se aplica só aos idosos. Usei eles como exemplo sobre como o Funcional é útil quando aplicado no Pilates. Todos seus alunos colhem benefícios de um trabalho de prevenção de lesões. Eles podem ser atletas ou donas de casa, nenhum deles quer sofrer uma lesão e ficar semanas ou meses em reabilitação. E por que o Treinamento Funcional e Pilates são ótimas ferramentas para prevenir lesões? A resposta tem a ver com o trabalho global que oferecemos ao corpo. Essa é uma maneira de trabalhar o fortalecimento de diversas musculaturas importantes de base, como:
 • Core;
 • Musculaturas estabilizadoras de coluna; Glúteos. Além disso, o Treinamento Funicional também trabalha muito com propriocepção, equilíbrio e estabilidade. Assim ele torna-se a ferramenta ideal para prevenir uma lesão.

5. Reabilitação com Treinamento Funcional e Pilates 

 Infelizmente, é extremamente comum encontrar patologias e lesões no Pilates. Por isso é bom você saber que o Treinamento Funcional consegue te ajudar nisso também. Ele é especialmente eficiente quando aliados Treinamento Funcional e Pilates. Confira tudo que conseguimos fazer com o Funcional na reabilitação:
 • Fortalecer musculaturas afetadas;
 • Trabalhar mobilidade e amplitude articular;
 • Ensinar padrões de movimento funcionais;
 • Recuperar a função da região lesionada ou afetada pela patologia; Incentivar o aluno a retornar às atividades diárias. 

 Tudo isso é possível usando a enorme variedade de movimentos funcionais. O Treinamento Funcional possui exercícios que se encaixam em cada fase da reabilitação da lesão ou patologia. Lembra-se dos padrões de movimento do início no texto? Eles estão presentes aqui também. 

Quando trabalhamos com padrões de movimento funcional o aluno está fortalecendo e reabilitando musculaturas. Porém os exercícios não param aí. Eles preparam a região para voltar a se movimentar no dia-a-dia. Ou seja, conseguimos fazer tudo ao mesmo tempo. Além disso, o TF também consegue melhorar o condicionamento físico do seu aluno. 

Dessa maneira ele sairá da aula com movimentos melhores, melhor aptidão física e também menor propensão de sofrer novas lesões. E quem pensa que exercícios de funcional são muito avançados está completamente enganado. Conseguimos encontrar movimentos que se adequem até às primeiras fases da reabilitação de nossos alunos.

6. Repertório de exercícios compatíveis 

 “Eu não uso Treinamento Funcional e Pilates na mesma aula porque uso equipamentos."

Tem gente que usa essa desculpa quando comentamos que o TF é uma ótima ferramenta. 

 Podemos afirmar com toda certeza que esse não é um motivo válido. O Treinamento Funcional se encaixa muito bem nos equipamentos do Pilates. Conseguimos fazer exercícios funcionais em qualquer lugar. Basta conhecer bons exercícios e adaptá-los para os equipamentos. 

Eles deixarão sua aula muito mais completa e eficiente. Alguns equipamentos de Pilates podem até substituir a fita de suspensão, um equipamento de TF muito popular. Podemos realizar exercícios geralmente feitos na fita usando o Cadillac ou equipamentos Suspensos, como o Power Cord. O Power Cord inclusive aumenta ainda mais seu repertório de exercícios que as fitas.

Exercícios sem equipamentos “Mas eu não tenho equipamentos nem acessórios de Funcional” Isso também não é desculpa. Trabalha só com Mat Pilates e tem poucos acessórios? O Funcional pode ser feito só no solo, sem acessório algum. 

 Você pode facilmente usá-los nas aulas de Pilates também. Além disso, é fácil usar acessórios típicos do Pilates para adaptar exercícios funcionais. Alguns exemplos são a Fitball e faixas elásticas. Isso quer dizer que você consegue adaptar qualquer exercício para qualquer aula.

O problema de muitos instrutores é ter repertório o suficiente para conseguir fazer aulas atrativas e variadas. Usando o Treinamento Funcional você nunca mais terá esse problema. Ele possui um repertório de exercícios imenso. E isso sem contar todas as variações que também existem. 


7. Trabalho de Core Um dos conceitos com que trabalhamos no Treinamento Funcional é o Core. Ele também é interessantíssimo para os praticantes de Pilates. Lembra-se do Power House que falamos tanto no Pilates? Então, esses são conceitos bem parecidos, apesar de não serem a mesma coisa. O Core é um ponto central do TF. Ele é um conjunto de musculaturas no centro do corpo que tem como função: • Estabilização de tronco;
 • Transferência de forças pela cadeia cinética;
 • Manutenção do equilíbrio. 

 Sem essas musculaturas fortalecidas e bem ativadas o corpo terá um desempenho menor nas atividades físicas. 

Ele também estará mais propenso a sofrer lesões e até a desenvolver dor lombar. Isso porque as musculaturas do Core são as principais responsáveis pela estabilidade dessa região. Sabendo que muitos de nossos alunos têm dor lombar, você consegue perceber a importância do funcional em aula. 

 O Pilates possui um foco parecido, porém na estrutura que chamamos de Power House. Lembrando que eles não são a mesma coisa, como explicado um pouco mais para frente. 

De qualquer maneira, os dois trabalham focando na ativação de um grupo muscular bastante parecido. Assim os exercícios de TF tornam-se muito eficientes no Pilates. 

O mesmo acontece se fizermos o contrário e usarmos movimentos do Pilates no Funcional. Vemos assim como Pilates e Funcional realmente são compatíveis. Até seus exercícios possuem objetivos parecidos.

 Veja, por exemplo, os exercícios abdominais que usamos no Funcional. Seus objetivos são bastante parecidos de outros movimentos do Pilates.

Diferenças entre Core e Power House 

 Power House é o principal conceito do Pilates, é a partir dele que toda a metodologia se constrói. Como já sabemos muito bem, ativar o Power House seria o mesmo que ativar várias musculaturas abdominais, eretores da coluna e do quadril. 

 No Pilates o Power House está envolvido tanto na respiração quanto nos movimentos. É com sua ativação que conseguimos nos mover de maneira eficiente e com uma boa postura. Por isso todos os exercícios de Pilates têm um foco importante na ativação e fortalecimento dessa musculatura. Podemos citar alguns músculos importantes dessa estrutura como:
 • Transverso do abdômen;
 • Períneo;
 • Multíferos;
 • Diafragma.

 Já o Core é uma definição própria do Treinamento Funcional. Realmente, no Core estão incluídas algumas musculaturas que formam o Power House. Porém, ele incorpora principalmente músculos eretores da coluna e extensores de quadril. Assim não tem como dizer que os dois são a mesma coisa.

Posso usar Pilates na aula de Treinamento Funcional?

 É claro que pode. O Pilates é uma modalidade igualmente completa. Quem acha que ele é muito “leve” para comparar com o Treinamento F só pode nunca ter praticado. E recomendado que você inclua alguns exercícios de Pilates na sua aula. 

 Eles auxiliam na hora de deixar seu aluno mais flexível e móvel. Podem ser inclusive mais eficientes que muitos movimentos do funcional para esse objetivo. É claro que você precisará provavelmente adaptar os acessórios e equipamentos para sua aula. Em primeiro lugar, a única maneira de fazer uma boa aula é com bom planejamento e conhecimento dos seus alunos. Por isso, quando você quiser incluir o Funcional na sua aula de Pilates, planeje antes. 

 Você precisará ter certeza sobre o objetivo do exercício na sua aula. Assim será possível encaixar o exercício no momento correto. Ele deve vir de maneira natural. Evite chegar para seu aluno e dizer “Viu, hoje a gente vai fazer um pouco de funcional no final da aula.” Não existe “momento” certo para incluir o funcional na aula. 

Devemos pensar nesses movimentos somente como outros exercícios que incluiremos na aula. Outro grande problema que muitos profissionais têm é usar os exercícios funcionais como algo “divertido” e adicional na aula. 

Eles colocam qualquer exercício só para fazer um agradinho aos alunos. Isso está completamente errado. Sempre precisamos usar exercícios que tenham um propósito dentro do todo. Pode parecer que um exercício é insignificante, mas o aluno ganharia muito mais se gastasse aquele tempo com movimentos que o ajudassem. 

 DO TREINAMENTO FUNCIONAL AOS EXERCÍCIOS FUNCIONAIS 

 É bastante comum na literatura especifica desta temática que os autores considerem treinamento funcional o uso de determinados grupos de exercício, com  características bem definidas (como, por exemplo, os de estabilização), e materiais específicos (bozu, fitball), mesmo que estes procedimentos não contemplem as variáveis inerentes a este método. 

Nestas obras também são citados outros tipos e exemplos de exercício que possuem outras características e não usam equipamentos que são considerados não-funcionais. 

Temos que esclarecer inicialmente que existem diferenças quanto à situação adequada para utilizar os termos em relação a um exercício, grupo de exercícios ou treinamento e sua funcionalidade. 

Treinar pressupõe preparar e este termo é definido como prevenir ou dispor para alguma finalidade ou ação futura, em suma, executar as ações necessárias para a obtenção de um produto. 

Isto está mais ligado aos processos que organizam, estruturam e operam uma série de variáveis que acabam definindo uma dose de exercícios (prescrição), que ao mero fato de descrever uma série de exercícios sequenciados e muitas vezes com escasso critério em sua seleção e muito mais na própria definição da dose. 

 O termo exercício deriva-se do latim “exercitium” que se define como: conjunto de movimentos corporais que se realizam para manter a forma física. 

Portanto, qualquer movimento corporal pode ser considerado um exercício, desde que a seleção, variáveis de aplicação e realização (dose) estejam incorporados a um programa de treinamento que seja adequado o suficiente para manter ou adquirir aptidão física . Portanto, treinar compreende um processo que deve ser estruturado antes mesmo de iniciar a seleção e prescrição de exercícios.

 Devemos levar em consideração o componente de funcionalidade dos mesmos uma vez que a capacidade operativa é limitada (exercícios por sessão), a escolha deve pautar-se nos objetivos a alcançar. 

 Neste sentido, afirma-se que não existe exercício funcional e não-funcional, pois, desde que seja assegurado os pressupostos de segurança e eficácia, todos exercícios poderão ser enquadrados em alguma fase do treinamento e gerar a adaptação desejada.


Referencias 

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Local: Sevilha, Editorial Wanceulen; 2011. 

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13.https://revistapilates.com.br/historia-de-joseph-pilates/



Raynner

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