Últimos Posts
recent

Quem se Encaixa Nessa Oportunidade de Negócio?

 

Quem se Encaixa Nessa Oportunidade de Negócio?

O profissional de Educação Física especializado na prescrição e acompanhamento de exercícios físicos, responsável pela elaboração do programas de atividades físicas, direcionadas às condições físicas do cliente e às suas expectativas de uma forma individualizada e objetiva. 

Afinal PersonalTrainer ou Personal Training? 

- Personal = individual, particular.
- Training = treinamento, aprendizado - o serviço.
- Trainer = treinador - o profissional.

Personal Trainer - o profissional. 

"Treinador pessoal é quem executa o serviço de acompanhamento particular."(Professor Cícero Campelo Neto) "Profissional graduado e especializado em determinada área da Educação Física, que presta serviços personalizados no intuito de realizar os objetivos do cliente com mais rapidez e segurança". (Professor André Galvão - 1o. Encontro Centro Oeste de Atividade Física - Brasília - 1997) 

"É o profissional de fitness licenciado em Educação Física, qualificado a desenvolver e prescrever programas de treinamento físico individualizado, preferencialmente com conhecimento nas áreas de treinamento desportivo, fisiologia do exercício, anatomia e biomecânica do movimento". "Professor de Educação Física, responsável pela elaboração, pela prescrição e pelo acompanhamento de um programa de atividades físicas, definido segundo os objetivos do cliente e de seu quadro de saúde e aptidão física"


Personal Training - o serviço

"Ação exercida, treinamento pessoal, ou seja é o serviço prestado". (Professor Cícero Campelo Neto). "O treinamento personalizado é um processo de aplicação e execução de testes e tarefas realizados de maneira sistemática e individualizada, sendo a sua utilização baseada em parâmetros morfológicos, biológicos e psicológicos, bem como no grau de condicionamento físico inicial e no objetivo do aluno, ou atleta. A organização, a avaliação, a prescrição e a orientação devem ser estruturadas com base em princípios do treinamento desportivo, da biomecânica e da fisiologia do exercício. "Programa de atividade física personalizado ou individualizado segundo os objetivos do Cliente e de seu quadro de saúde e de aptidão física"

Ficha Técnica: 

Tipo de Negócio: Personal Training (Treinamento personalizado) 

Setor de Atividade: Terciário. 

Ramo de Atividade: Prestação de serviços. 


REFERENCIAS

ASTRUP, A. et al. (1996) Low resting metabolic rate in subjects predisposed to 

obesity: a role for thyroid status. Amer Journal of Clinical Nutrition. v.63, 879 - 893.

BALLOR, D.L.;McARTHY, J.P. & WILTERDINK, E. J. (2000) Exercise intensity does 

not affect the composition of diet and exercise-induced body mass loss. Amer. 

Journal of Clinical Nutrition. v.5, 268-272.

BARBETTA, P.A. (2001) Estatística aplicada às ciências sociais. 4.ed., Florianópolis: 

Ed. da UFSC.

CARVALHO, A. B.R., PIRES-NETO, C. S. (2000) A impedância bioelétrica na 

avaliação da composição corporal. Revista Brasileira de Atividade Física e 

Saúde. 5(1), 35 - 44

DE ROSE, E.H. (1984) Prêmio Liselott Diem de Literatura Desportiva 1981. 

Cineantropometria, Educação física e treinamento desportivo. SEED/MEC. 

Guarulhos, Sp: Editora do Brasil S/A para FAE, Rio de Janeiro.

DE ROSE, E. H., PIGATTO, E., DE ROSE, R. C. F. (1984) Cineantropometria, 

Educação Física e Treinamento Desportivo. Rio de Janeiro: SEED/MEC.

FARIAS JUNIOR, J. C. (2001) Associação entre nível de atividade física, 

composição da dieta e gordura corporal em adultos. Revista Brasileira de Atividade 

Física e Saúde. 6(3), 34 - 42.

FERNANDES, J. F. (1999) A Prática da Avaliação Física. Rio de Janeiro: Shape.

FILARDO, R.D.; PIRES-NETO, C.S. & RODRIGUES-AÑEZ, C.R. (2001) 

Comparação de indicadores antropométricos e da composição corporal de escolares 

do sexo masculino participantes e não participantes de programas de 

treinamento. Revista Brasileira de Atividade Física e Saúde. 6(1), 31 - 37.

GIL, A. C. (1996) Como Elaborar Projetos de Pesquisa. 3ed. São Paulo: Atlas

GUEDES, D. P. (1989) Composição Corporal: Princípios, Técnicas e

Aplicações. Florianópolis: Ioesc.

GUEDES, D. P., GUEDES, J. E. R. P. (1997) Atividade física, composição da dieta e 

gordura corporal em indivíduos adultos. Revista Kinesis. Santa Maria, 18, 7 - 21.

HORTA, L. (1994) Estudo longitudinal do peso e massa gorda corporal num grupo 

de futebolistas de alta competição. Revista Portuguesa de Medicina Desportiva, 12: 

39 - 44.

HOWLEY, T.H & FRANKS, B.D. (2000) Manual do Instrutor de Condicionamento 

Físico para a saúde. 3ª ed. Porto Alegre: Editora Artmed.

HEYWARD, V. H. (1991) Advanced fitness assessment and exercise prescription. 

Champaign: Human Kinetics.

KATCH, F.I.; KATCH, V. &McARDLE, W. D. (1985) Fisiologia do Exercício, Energia, 

Nutrição e Desempenho Humano. 3.ed. Rio de Janeiro: Interamericana.

LOHMAN, T. G. (1992) Advances en body composition assessment. 

Champaingn: Human Kinetics Books.

MALDONADO, S.; MUJIKA, I. & PADILLA, S. (2000) Influence of body mass and 

height on the energy cost of running in highty trained middle- and long- distance 

runners. Int. J. Sports Med. 23(4): 268 - 272.

McARDLE, W. D.: KATCH, F. I.: KATCH, V. L. (1992) Fisiologia do Exercício Energia 

Nutrição e Desempenho Humano, Guanabara.

MONTEIRO, A. G. (2000) Treinamento Personalizado: uma abordagem didático 

metodológica. Phorte.

MOREHOUSE, L. E., MILLER, Jr. A. T. (1978) Fisiologia delejercicio. 4ed. Buenos 

Aires, Paidos: 241 - 253.

NAHAS, M. V. (1989) Fundamentos da Aptidão Física Relacionada à Saúde. UFSC, 

Florianópolis.

NAHAS, M. V. et al. (1995) Distribuição da Gordura Corporal Subcutânea e Índices 

de Adiposidade em indivíduos de 20 a 67 anos de idade. Revista Brasileira de 

Atividade Física e Saúde. 1(2), 15 - 25.

PARIZKOVA, J. (1982) Gordura Corporal e Aptidão Física. Guanabara, Rio de 

Janeiro.

PETROSKI, E. L. (1995) Desenvolvimento e validação de equações generalizadas 

para a estimativa da densidade corporal em adultos. Santa Maria, RS, Tese de 

Doutorado, UFSM.

POLLOCK, M. L., WILMORE, J. H. (1993) Exercícios na Saúde e na 

Doença: avaliação e prescrição para prevenção e reabilitação. 2ed. Ed. Medsi.

RACETE, S.B.; SCHOELLER, D.S.; KUSHNER, R.F.; NEILAND, K.M. & 

IAFFALDANO, K.H. (1995) Effects of aerobic exercise and dietary carbohydrate on 

energy expenditure and body composition during weight reduction in obese 

women. American Journal of Clinical Nutrition. 61, 486 - 494.

SARRIS, W.H.(1998) Int. J Relat. Metab. Disord. 22 Suppl 2:515-521. Disponível na 

internet: http://www.ncbi.nlm.nih.gov. Acessadaem 10/08/2002. On line

SCHIMIDT, W.D.; BIWER, C.J. & KALSCHEVER, L.K. (2001) Effects of long versus 

short bout exercise on fitness and weight loss in overweight females. J. Am. Coll. 

Nutr. 20(5): 459-501. Disponível na internet: http://www.ncbi.nlm.nih.gov. Capturado 

em 10/08/2002. Online.

SCHWINGEL, A.; PETROSKI, E.L. & VELHO, N.M. (1997) Análise morfológica de 

jogadores profissionais de futebol de campo. Revista APEF. 12(1), 05 - 11.

SILVA, A.I. ; RODRIGUEZ-AÑEZ, C.R. (2001) Perfil antropométrico e da composição 

corporal de árbitros de futebol. Revista Digital. Buenos Aires, Ano 7, 43.

Professor André Galvão - 1o. Encontro Centro Oeste de Atividade Física - Brasília 

– 1997.

Personal Training & Condicionamento Físico em Academia - NOVAES & VIANNA, 

Editora SHAPE - 1998 p.5.

Como montar um Centro de Treinamento Físico Personalizado - Fausto Arantes 

Porto - SEBRAE – 2000.

Raynner

Raynner

Nenhum comentário:

Postar um comentário

Tecnologia do Blogger.